quinta-feira, 31 de outubro de 2013

DA SÉRIE: ESCRITORES DA JUVENÍLIA

Filosofia Cínica


A filosofia cínica tinha como um “lema” que a verdadeira felicidade não depende de fatores externos como o luxo, o poder político e a boa saúde. O fundador de tal filosofia foi Antístenes, porém, Diógenes de Sínope, foi quem mais se destacou nessa filosofia.

Os cínicos eram muito indiferentes ao modo de vida que levavam, dormiam nas praças, nas ruas, carregavam uma sacola e andavam descalços. Não precisavam se preocupar com a saúde, nem mesmo com o sofrimento e com a morte.

Algumas características a respeito dos cínicos são: exercitam sua liberdade de falar e agir com audácia, eram irreverentes, espontâneos e extravagantes.

Em minha opinião, esse diferente modo de viver dos cínicos talvez não fosse tão aceitável nos dias de hoje, pois, ao contrário da crença cínica, as pessoas buscam a sua felicidade no luxo e nos bens materiais. Por outro lado, creio que viver feliz também se aplica ao modo cínico, afinal, nada disso (bens materiais) irá conosco quando partirmos.



Nathanny Graziela F. Hipólito – 1º B


DA SÉRIE: ESCRITORES DA JUVENÍLIA

O Anel de Giges


Logo de início podemos observar que há dois tipos de personalidade social predominante, elas são: o homem justo e o homem injusto. Para um homem ser justo precisa suprir seus desejos e vontades mais ambiciosas e viver de acordo com as leis da igualdade de todos.

O homem injusto tem, sem a menor dúvida, uma ambição tão grande que supera todos os tipos de relação, independente se for um parente ou um grande amigo.

De acordo com a vida, o ser justo também estaria propenso a uma vida desonesta e fortemente ambiciosa; mostrando assim que até o justo tem fraquezas nas quais revelariam uma forte ambição pelo poder, mas as pessoas são mantidas sob leis e mais leis nas quais obrigam as pessoas a manterem certo equilíbrio para viver em harmonia com a sociedade e o próximo.

Concluímos assim que diante de seus próprios desejos e ambições muitas vezes não somos capazes de vencê-los e fazer o certo, e acabamos nos entregando a uma vida injusta.


Mellyssa Barros de Souza


DA SÉRIE: ESCRITORES DA JUVENÍLIA

A Política de Aristóteles

A Política de Aristóteles se divide em oito livros, que tratam da composição da cidade, da escravidão, da família, das riquezas (bem como de uma crítica às teorias de Platão). Analisa as constituições de outras cidades de um modo comparativo, descrevendo-lhes os regimes políticos, além de idealizar também, qual o modo de vida mais desejável para as cidades e os indivíduos.

Segundo ele, governo e constituição significam a mesma coisa, sendo que o governo pode ser exercido de três diferentes formas: por um só, por poucos ou por muitos. E, se todos esses governos têm como objetivo o bem comum, pode-se dizer que são constituições retas, puras. Porém, se os poderes forem exercidos no interesse de satisfazer a um só, um determinado grupo ou classe social, pode-se dizer que essa constituição está desvirtuada, depravou-se.

Portanto, isso quer dizer que, essas formas de governo (monarquia, aristocracia e democracia), estão sujeitas a serem degradadas pelos interesses privados e pessoais dos homens, sofrendo alterações na sua essência.

Mas, então, qual seria o regime político ideal para Aristóteles? Ele considera um regime ideal, aquele que seja misto, que equilibre a força dos ricos, com o número dos pobres.

Porém, eu acredito que esse regime nunca seja possível de ser implantado, afinal, dificilmente pobres e ricos combinam. Há entre as duas classes, muito preconceito, o pobre com o rico, e o rico em relação ao pobre. Pode ser que haja esperança de que algum dia esse preconceito seja extinto, daí então, seria possível que o regime ideal funcionasse em perfeita harmonia.

Ainda assim, considero isso como algo incerto, pouco provável. Mas vai saber né? Até lá, muita coisa acontecer. Enquanto isso, continuemos por idealizar assim como Aristóteles, o regime ideal, ou para que ao invés de uma só forma de governo, existam apenas as formas puras e que se extinga as formas pervertidas de governo.

Ingrid Guimarães de Oliveira – 2ºB


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Museu Itinerante PONTO UFMG

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência da Universidade Federal de Uberlândia (PIBID-UFU), promoveu em Uberlândia a visitação ao Museu Itinerante Ponto UFMG, estruturado em uma unidade móvel que se instalou  no estacionamento da Reitoria do Campus Santa Mônica e disponibilizou à comunidade exposições interativas tanto internas quanto externas ao veículo, no período de 07 a 10 de Agosto de 2013. O objetivo do museu foi contribuir para a difusão da ciência e da tecnologia nas escolas de educação básica de Minas Gerais, ampliando, entre estudantes e professores, a compreensão dos meios de produção científicos e sua relação com a educação e a cultura. 

No dia 09 de Agosto, 100 alunos de nossa escola puderam visitar o Museu, acompanhados pelos monitores do PIBID Subprojeto Filosofia, a professora de Filosofia Welizangela Alves de Deus e a Supervisora de nossa escola Lêda Márcia. Foi uma manhã muito divertida, desde a saída da escola, o trajeto até à UFU, a animação dentro do ônibus e a chegada ao Museu. Os alunos aproveitaram ao máximo o passeio, conheceram os experimentos, tocaram nos objetos, fizeram perguntas aos instrutores e tiraram muitas, muitas fotos.

Confiram as fotos!